Gigante do comércio online tem enfrentado críticas por causa de ofertas de produtos de saúde em sua plataforma. A Amazon afirmou nesta quinta-feira (27) que retirou de venda, nas últimas semanas, 1 milhão de produtos que afirmavam indevidamente que eram capazes de curar ou defender o usuário contra o coronavírus. Tudo sobre coronavírus A empresa também disse que removeu dezenas de milhares de ofertas de que produtos com preços abusivos. A maior varejista da internet tem enfrentado críticas por causa de ofertas de produtos de saúde em sua plataforma. No início desta semana, a Itália abriu uma investigação sobre altas de preços de produtos como gel de higienização e máscaras sanitárias enquanto enfrenta o maior número de casos na Europa. "Não há espaço para preços abusivos na Amazon", afirmou uma porta-voz da companhia. Ela acrescentou que a empresa pode tirar do ar ofertas de produtos que prejudiquem a confiança dos consumidores, incluindo quando os preços são significativamente mais altos que os ofertados dentro ou fora da Amazon". A porta-voz não informou qual o critério usado para definir se um produto pode ser considerado como tendo preço abusivo. A Amazon afirmou que monitora picos de preços e anúncios enganosos por meio de uma combinação de sistema automático e manual das ofertas.
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Amazon diz que barrou 1 milhão de produtos por propaganda falsa sobre coronavírus
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